Era.
Não é mais.
Nem importa se um dia...
Espere, se um dia, talvez fosse mesmo...
Quem sabe isso, e talvez, virasse algo realmente importante!
Não, não poderia se tornar algo tão grandioso assim, é ridículo...
Como alguém em sã consciência poderia se deixar levar dessa maneira estúpida tão...
Vamos esquecer isso, vamos falar de outra coisa mais importante. Agora!
Falar o que pode ser interessante. Realmente útil!
Mas sinto a falta daquilo... demais até...
Preciso esquecer, necessito do esquecimento.
Agora ou nunca...
Nunca...
(Allan Wagner, 20:01 – 20:07, 28/09/2010)
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