O velho amor ainda vive.
O que estava perdido, nunca esteve perdido.
Está guardado e asfixiado, no silêncio.
E eu o dei como morto.
Ele não está em apenas um.
Ainda está em nós.
Ainda vive.
E eu preciso entender que eu ainda estou perdido.
Que não sou nada, além do que não sou.
Não reconheço a face que reflete em meu espelho.
E eu deixo ir, busco minha liberdade,
e eu irei ver, o que eu precisar ver,
e quando eu me encontrar.
Volto, pra pagar pra ver.
Eu volto, pra te ter.
(Allan Wagner, 20:30 - 20:38, 27/07/2014)
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