domingo, 3 de julho de 2011

Suave.

Era doce o modo como ela dançava, tão pura, tão inocente, tão ela.
Era suave o modo que seus lábios tocavam os meus, suave seu toque em minha pele.
Era o que era por ser ela.
Mas chegou ao ponto de não ser mais.
Ela não estava mais lá.
Alguém a havia levado.
Alguém havia retirado sua presença brutalmente de mim.
Agora nada era mais tão doce.
Agora, nada era tão suave.

(Allan Wagner, 21:01 - 21:09, 18/05/2011)

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