Está na hora de andar de novo.
Mas desta vez meus pés doem como nunca, e vão continuar a doer...
É hora de andar de novo.
Mas eu prefiro me esconder na cama, debaixo do cobertor.
Hora de andar de novo.
Mas eu não quero continuar a andar, não importa se melhorar.
Agora é andar de novo.
Pois tudo que fiz e o que não fiz, me trouxeram pra cá.
(Allan Wagner, 10:37 - 10:44, 29/05/2012)
terça-feira, 29 de maio de 2012
Pedidos.
Não são os mortos que estão levantando,
não, o mundo não está acabando a minha volta,
na verdade, nada parece estar de pé.
Nada parece estar no lugar.
Para os pés faltam o chão.
Para as mãos faltam o toque.
Para os olhos, quem diria, faltam lágrimas.
No final, falta, apenas falta.
Incompleto.
Não por não ter ninguém.
Incompleto.
Por não me achar, em mim, entender ninguém.
(Allan Wagner, 02:09 - 02:14, 22/05/2012)
Impérios.
E quais os impérios que caem,
quais deles se vão,
nas eras que vierem,
serão todas de opressão.
E chamem os reis,
os que tiver que derrubar,
sobre seus corpos vou dançar e cantar,
sobre suas carcaças irei festejar.
Chame os heróis,
os que almejam o topo,
pois entre minhas mãos,
todos irão fraquejar.
(Allan Wagner, 02:01 - 02:08, 22/05/2012)
Silenciar.
Só por hoje, quero o silêncio e a solitude pra por meus pensamentos no lugar
(Allan Wagner, 10/05/2012)
(Allan Wagner, 10/05/2012)
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Os Pés...
Mas é fácil por uma pá de areia n'aquilo que você gostaria que tivesse acontecido, e saborear, pra sempre, o gosto curioso da dúvida...
(Allan Wagner, 20:04, 04/05/2012)
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Sangue.
Afirme com o coração de um guerreiro.
Não importa a cor de seu sangue.
Há heróis na luz, há heróis na escuridão.
Já não importa a cor do sangue.
(Allan Wagner, 16:10 - 16:15, 03/05/2012)
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